O filósofo Branchut D'Cupruah, ou simplesmente Branchu chegou ao Brasil por volta do ano 1932.
Não se sabe ao certo o porquê de sua fuga da França, alguns pesquisadores acham que foi uma dívida no cabaret da cidade Marseille, onde Branchu também viveu.
Ao chegar no nordeste Branchu entrou na putaria, visto que o mesmo só possuia um único vício: toda noite quando ia para o cabaré jogar baralho apostado, ele fumava e bebia.
Chegando em Recife/PE, Branchu morou no atual bairro do Recife Antigo, e logo começou a frequentar a zona do baixo meretrício na área do porto da cidade.
Ele foi um dos fundadores do antigo Chanteclair, um dos maiores risca-facas já criados na cidade e ainda batizou o mesmo com um nome francês.
Branchu é autor de grandes pensamento de mesa de bar, sendo elevado em 1989 a categoria de filófoso popular pelo centro de Filosofia da Universidade Federal de Pernambuco.
Eis algumas frases de Branchu:
Assim como são os homens, são as criaturas.
Pior seria se pior fosse
Nem tudo que balança o rabo é diabo
O que é um peido para quem está todo cagado
Quem refresca cu de pato é lagoa
Ao redor do buraco tudo é beira ou, a depender do caso, Tudo ao redor do buraco é bunda
Enquanto houver língua e dedo, mulher não me mete medo.
Dinheiro não traz felicidade, manda buscar
Farinha pouca, meu pirão primeiro
Para cada passarinho na gaiola, há dois voando.
Quem morre de véspera é peru
Nem toda merda vem do céu e nem todo ser alado tem cu
Antes ser um bêbado conhecido do que um alcoólico anônimo
Toda mulher precisa casar-se um dia, o homem nunca.
Liberdade é cagar de porta aberta
Desgraça e bunda só prestam grandes
É melhor passar o dia dos namorados solteiro do que o carnaval namorando