Eis um exemplo da capacidade inventória do povo do Pernambucano: Xola. Mais quem é Xola? O Sertão do Fiofo pesquisou nos cabarés e risca-facas da vida e chegou a conclusão que Xola é um ser mitológico pernambucano, parecido com um minotauro ou um unicórnio, seres da longínqua Grécia.
Xola, no imaginário popular, toma a forma de uma cachorra vira-lata que nos períodos intermináveis do cio, arregimenta legiões de cachorros, igualmente vira-latas, atrás de copular com a dita cuja, para gerar um monte de Xolinhas.
Devido a esse rebuceteio todo, o povo cunhou a mais genuína expressão Pernambucana: Fudeu a tabaca de Xola.
É assim, a linda frase formada com dois palavrões surge no auge de uma aporrinhação, peitica ou faniquito. Quando o cristão já não agüenta mais, quando tudo está perdido só resta um:
AGORA FUDEU A TABACA DE XOLA!
Xola, no imaginário popular, toma a forma de uma cachorra vira-lata que nos períodos intermináveis do cio, arregimenta legiões de cachorros, igualmente vira-latas, atrás de copular com a dita cuja, para gerar um monte de Xolinhas.
Devido a esse rebuceteio todo, o povo cunhou a mais genuína expressão Pernambucana: Fudeu a tabaca de Xola.
É assim, a linda frase formada com dois palavrões surge no auge de uma aporrinhação, peitica ou faniquito. Quando o cristão já não agüenta mais, quando tudo está perdido só resta um:
AGORA FUDEU A TABACA DE XOLA!
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